Hoje joguei tanta coisa fora, E lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz. Cartas e fotografias, gente que foi embora. A casa fica bem melhor assim Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua Merecia a visita não de militares, mas de bailarinos e de você e eu. Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua Merecia a visita não de militares, mas de bailarinos e de você eu. Composição: Herbert Vianna; Tet Tillett -------------------------------------------------------------------
Amiga,
Essa música narra um ritual anual para mim , todo final de ano arrumo meu armário e lá se vão sacos de papéis sem sentindo e coisas banais. Ao remexer minhas tralhas, ao torná-las entulhos Revejo e remexo meus lamentos, minhas glórias, minhas perdas. Preciso desse entulho para emboçar e me reconstruir..... Certas vezes a gente só precisa limpar o armário... Jogar fora velhas lembranças, Fotos amareladas, pelo Tempo ou pelas lágrimas... Recriar um grande amor... Reverter o vendaval do destino... Assumir que erramos, mesmo que não tenhamos errado, Pedir desculpa para que os problemas diminuam... Amar indiscriminadamente, Confiar incondicionalmente, Seguir o caminho que escolhemos sem olhar pra trás ou para os lados Chegar ao fim e ser feliz ... Ou não... Mas tenho tentado sê-lo! Bjs, Maria Tereza (Tete).
Linda a letra, Tete (estou tentando lembrar da música). Ritos de passagem para o agora, preparam melhores dias para colher o amanhã. Difícil tarefa não cair na mesmice do ontem - de onde devemos tirar os grandes feitos e as memórias...aquelas boas de se contar aos que nos sucedem. Boas de se contar aos que ainda virão - eternizar. Saúde! Bjs
3 comentários:
Que fofucho...
Hoje joguei tanta coisa fora,
E lendo teus bilhetes, eu penso no que fiz.
Cartas e fotografias, gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares, mas de bailarinos
e de você e eu.
Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua
Merecia a visita não de militares, mas de bailarinos e de você eu.
Composição: Herbert Vianna; Tet Tillett
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Amiga,
Essa música narra um ritual anual para mim ,
todo final de ano arrumo meu armário e
lá se vão sacos de papéis sem sentindo e coisas banais.
Ao remexer minhas tralhas, ao torná-las entulhos
Revejo e remexo meus lamentos, minhas glórias, minhas perdas.
Preciso desse entulho para emboçar e me reconstruir.....
Certas vezes a gente só precisa limpar o armário...
Jogar fora velhas lembranças,
Fotos amareladas, pelo Tempo ou pelas lágrimas...
Recriar um grande amor...
Reverter o vendaval do destino...
Assumir que erramos, mesmo que não tenhamos errado,
Pedir desculpa para que os problemas diminuam...
Amar indiscriminadamente,
Confiar incondicionalmente,
Seguir o caminho que escolhemos sem olhar pra trás ou para os lados
Chegar ao fim e ser feliz ...
Ou não...
Mas tenho tentado sê-lo!
Bjs, Maria Tereza (Tete).
Linda a letra, Tete (estou tentando lembrar da música).
Ritos de passagem para o agora, preparam melhores dias para colher o amanhã.
Difícil tarefa não cair na mesmice do ontem - de onde devemos tirar os grandes feitos e as memórias...aquelas boas de se contar aos que nos sucedem. Boas de se contar aos que ainda virão - eternizar. Saúde!
Bjs
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